domingo, 18 de fevereiro de 2018

2018 - O ano que vai começar


Passou o carnaval. Finalmente o ano vai começar. 
Ou não...
Daqui a pouco vem um novo evento que vai parar tudo e será determinante para o nosso futuro.
Não, não é a Copa do Mundo. No meio do ano ela certamente vai parar novamente o país, mas quando passar voltamos à nossa batalha diária.
Estou falando das eleições. Sim, das eleições. Para presidente, governador, senador, deputado...
Eu sei, é um assunto chatíssimo. Mas... é o que temos para mudar alguma coisa neste país.
Infelizmente – ou felizmente – não há solução fora do espectro político. Precisamos quebrar esse estigma de que todo político é bandido, que o melhor é anular o voto, que quanto pior melhor, que pessoas de bem não entram na política. 
Pensando dessa forma não estamos entregando o ouro ao bandido; estamos deixando o ouro permanecer com ele.

Mas seja honesto: afinal, você é mesmo contra a corrupção? Ou tão-somente contra a corrupção que não lhe beneficia?

Na hora de votar, reflita se você está votando pelo país ou pela sua situação em particular, ou pela sua família. E deixemos claro: não é errado nem egoísta pensar em si, a não ser que você esteja passando por cima de valores éticos e morais. 
E não vote nulo. Não pense que esse pseudo-protesto vai ajudar a nos tirar desse lamaçal.
Ah, você não gosta de nenhum dos candidatos que estão colocados? Escolha o que você menos desgosta. Mas não se omita. Vote!
Se cada um fizer a sua parte – por menor que ela seja – com trabalho, seriedade e bons propósitos, chegaremos lá.

Para isso é preciso perseverar. Não é difícil ter rompantes de mudar o mundo. Mas acordar cedo dia após dia, respirar fundo e ir à luta, não é para todo mundo. E é o que faz a diferença!

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